Em primeiro lugar, esses versículos revelam o meio pelo qual Paulo sustentava o seu incansável zelo; em segundo lugar, a radical mudança de perspectiva operada pela conversão e, em terceiro lugar, a constrangedora obrigação de evangelizar que é dada a todo crente verdadeiro. Será que somos verdadeiramente salvos? Será que somos evangelistas genuínos?

Nessa passagem, o apóstolo diz que todos comparecerão ante do trono de juízo, salvos e perdidos. Será que os pecados dos salvos serão revelados? Qual será a base do julgamento? A que se referem as “boas” obras? Vemos também a preocupação de Paulo com a salvação de almas.

Ao morrer, a alma do crente entra em seu lar celestial, sendo capaz de louvar, ter comunhão, amar e aprender, apenas aguardando a ressurreição do corpo. Eis aqui o maior de todos os incentivos à santidade e ao serviço, e como o mesmo deve estar constantemente em primeiro plano em nossas mentes.

Neste sermão, consideramos a impressionante atitude de Cristo em rebaixar- se, deixando a infinita glória celestial, para entrar à fossa do nosso mundo a fim de sofrer, morrer e ressuscitar por Seus inimigos. Vemos aqui um vislumbre da glória do nosso pré-encarnado e ressurreto Redentor.