Nesta passagem, o apóstolo dá glórias à Divindade Triúna, fonte de todas as bênçãos espirituais, dadas de acordo com a Sua soberana eleição de almas. Neste sermão, temos respostas para dúvidas acerca de eleição, se isso é algo justo ou não, se isso prejudica ou fortalece o evangelismo e como isso deve inspirar o viver cristão.

Os elogios de Paulo aos seus colegas pregadores e cooperadores em Roma mostram-nos o padrão para todos os crentes, especialmente para os pastores. Eis aqui os termos que ele usa, com seu inteiro significado e desafios; junto com um rápido comentário acerca de Arquipo e seu possível “obstáculo”, com os seus equivalentes comuns hoje em dia.

Esses dois versículos recomendam-nos andar em sabedoria para com os incrédulos, remir (ou comprar) o tempo e ter um falar gracioso. Eis aqui o que o apóstolo quis dizer ao usar esses termos desafiadores, com conselhos sobre como viver e testemunhar diariamente às almas perdidas delegadas a nós.

Temos aqui um chamado aos dois comprometimentos contínuos da vida cristã, a saber: uma vida de oração persistente (com seus impedimentos, auxílios e departamentos da oração) e, em segundo lugar, o dever de orar especificamente pelos pregadores.

Neste sermão, temos um texto perfeito para o ano novo, o qual provê seus próprios tópicos naturais, desafiando os crentes a viver cada momento de suas vidas sob a direção de Cristo; a fazer tudo para a Sua glória, e para Ele; e a ser grato por tudo a cada dia.