Seis meses antes do calvário, o Senhor faz uso da alegoria do Bom Pastor para retratar a salvação e a nova ordem eclesiástica. Temos aqui o contraste entre os “pastores” de Satanás e o Senhor Jesus. Ademais, vemos também o convite do evangelho, e os dons da salvação concedidos por Cristo.

Anunciado por Cristo como uma demonstração de Sua obra salvífica, retratando o arrependimento como crucial à fé salvífica. Neste sermão temos também uma declaração de comissão aos crentes, um vislumbre dos atributos divinos de Cristo e uma visão rápida do fim do sacerdócio judaico.

O “clero” de Jerusalém falhou em ver o Senhor Jesus nas claras promessas de Gênesis e nos livros subsequentes, e, portanto, Suas palavras não faziam sentido para eles. Este sermão nos mostra que Cristo é a regra principal de interpretação, bem como a chave para o entendimento de toda a história humana.

Em um vasto átrio do templo, o Senhor Jesus se declara como a luz do mundo. Os fariseus, porém, rejeitam a Sua divindade, e Cristo arrazoa com eles, dando-lhes uma solene advertência. A superficial crença de alguns deles nos instam a ter certeza se somos genuinamente convertidos.

Neste sermão vemos os escribas – peritos na Lei – arquitetando uma inescapável armadilha para Cristo, a fim de criar acusações contra Ele. Todavia Cristo os confunde, desviando a atenção da multidão para a salvação. Vemos também a afirmação de Cristo, que diz: “Eu sou a luz do mundo”, e o que significa possui-Lo.

Os fariseus e os principais dos Sacerdotes pensavam que tinham comunhão com Deus, poder para derrotar a Cristo e conhecimento das Escrituras. Mas a verdade é que não tinham nada disso, como nos mostra esta passagem. Vemos também neste trecho o grande convite de Cristo aos sedentos, para que recebessem vida e poder pelo Espírito Santo.

Neste sermão, vemos a atitude dos próprios irmãos de Cristo para com Ele (antes da conversão deles), em seguida vemos a atitude do povo reunido em Jerusalém, vindo de toda a terra, para a festa dos tabernáculos; depois, a dos líderes e finalmente, a atitude dos moradores de Jerusalém. Vemos também as lições a serem aprendidas.

Cerca de um ano antes do Calvário, em Cafarnaum, Cristo proclamou promessas de vida eterna a todos os que recebessem Sua obra corpórea por pecadores. Ele disse que essas pessoas seriam “atraídas” pela graça irresistível de Deus, obtendo verdadeira e viva união com Ele.

Este sermão trata do discurso do Salvador a seguidores que buscavam salvação política, ao invés de espiritual. Vemos a apresentação de Sua divindade, Sua obra vivificadora, Suas promessas de salvação e Sua explicação da obra preparatória do Pai no coração daqueles que creem.