A construção da fé no grande chamado dos salvos... com que vagareza ela se aprofunda, e sem reflexão! Este sermão apresenta o teste aplicado aos discípulos (com lições) na multiplicação dos pães e peixes para os cinco mil, bem como o poder terreal de Cristo no caminhar e acalmar do mar tempestuoso.

Cedo em seu ministério, Cristo desafiou os judeus, proclamando uma ressurreição espiritual para todos os que “ouvissem” a Sua voz, bem como uma futura ressurreição física. Ele novamente afirmou Sua filiação divina, autenticada pelo Pai através de Seus poderosos feitos, e através das Escrituras – especialmente Moisés.

“Queres ficar são?” Essa surpreendente pergunta expõe a indiferença humana à salvação, a qual é quebrada apenas pela iniciativa de Cristo em abrir o coração à misericórdia. Este sermão também apresenta lições quanto à salvação, bem como a inequívoca afirmação de Cristo quanto à Sua divindade, que se tornou a real base de toda a hostilidade.

A colheita de almas é a afirmada fonte de grande satisfação do Salvador, e também será a nossa, se ela dirigir nossas prioridades e orações. Neste sermão também vemos o poder do testemunho, e a natureza da fé salvífica no caso do nobre de Cafarnaum.

A exaustão de Cristo demonstra seu surpreendente amor em assumir as limitações da natureza humana para a salvação. Seu encontro com uma ouvinte extremamente relutante, incapaz de entender maravilhas espirituais até que Ele revelasse Sua identidade, reflete a total experiência da conversão. Este sermão também apresenta as regras áureas para o culto.

Neste sermão vemos a exemplar modéstia de João Batista em entregar a multidão a Cristo, e em exaltar a divindade de Cristo. Além disso, vemos que as multidões desejavam o batismo sem uma profunda crença, explicando por que o Evangelho de João enfatiza a crença no propósito redentor de Cristo (que leva ao arrependimento).

Neste sermão, vemos como o Senhor apresentou a salvação pela graça a Nicodemos, mostrando que esta sempre foi dada individualmente, através da fé, por meio do amor imensurável de Deus em Cristo. Aqui também vemos o Senhor explicando por que as pessoas se recusam a crer, e Seu apelo para que Nicodemos se arrependesse.

Um dos principais dos fariseus, possivelmente com a intenção de buscar cooperação entre Cristo e os dirigentes do Templo, foi ter com Jesus de noite; mas o Senhor lhe ensinou que somente um novo nascimento comprado por Ele próprio, operado diretamente por Deus, e revelado na Escritura, pode salvar as pessoas, quer fariseus, quer judeus comuns, quer gentios.

A pureza do Senhor não podia permitir a vergonhosa hipocrisia da conduta no Templo e, por um ato de divino poder, Ele interrompeu o comércio, e profetizou a Sua própria morte e ressurreição (bem como a queda do Templo), fornecendo-nos lições para o viver espiritual hoje.

Neste sermão, vemos primeiramente a imensurável, excelente e incomparável grandeza da ressurreição de Cristo e seus principais propósitos. Vemos também os quarenta dias de aparições, e consideramos a maneira em que a ressurreição é “replicada” de um modo espiritual e moral na vida dos crentes, antes da ressurreição deles.